O mercado de trabalho está em transição: os profissionais devem aprimorar habilidades para se manterem “empregáveis”. E as empresas que os apoiam também ganham.
Em função do advento da economia do conhecimento, o novo foco está na capacidade de empregabilidade para a vida toda em vez de no emprego para a vida toda. Hoje os profissionais devem desenvolver competências pessoais diferentes que contribuam para que possam lidar com essa nova realidade. Entre elas, algumas se destacam:
- Aprender a aprender. Atualmente, é esperado que as pessoas possam contribuir construtivamente com tudo, desde como assegurar a qualidade dos produtos até como melhorar os processos organizacionais. Assim, é desejado que saibam analisar situações, questionar premissas, pensar criativamente para gerar opções. Aprender é questão de sobrevivência profissional.
- Comunicação e colaboração. Diferentemente do passado, quando saber desempenhar individualmente suas tarefas era suficiente, hoje é demandada uma atuação em equipe. E a base para ter um bom resultado em equipe é desenvolver habilidades interpessoais.
- Raciocínio criativo e solução de problemas. Ainda encontramos empresas em que somente os sócios centralizam o pensar e o planejar (todos aguardam por suas soluções), mas o futuro pertence às empresas mais ágeis e inovadoras, e a centralização das soluções é uma das maiores barreiras a ser vencida. Os profissionais desejados serão cada vez mais aqueles que conseguem descobrir, por si próprios, como melhorar e agilizar o trabalho.
- Conhecimento tecnológico. As redes profissionais serão cada vez mais utilizadas para disseminar melhores práticas, esclarecer dúvidas ou mesmo discutir temas. Se hoje o computador já é uma importante ferramenta de trabalho, esta característica vai se acentuar.
- Conhecimento global dos negócios. Cada vez será mais necessário aprender habilidades técnicas e comerciais que levem em conta o ambiente competitivo global. Desenvolver a habilidade de ver o todo, de se perceber em um sistema mutável e volátil torna-se indispensável.
- Liderança. Mesmo com a redução dos níveis hierárquicos, ou seja, com a redução do número de gerentes e supervisores, as empresas sempre poderão contar com seus líderes. Líder é aquela pessoa que consegue mobilizar as demais em busca de melhores resultados.
- Autogerenciamento da carreira. No passado, a empresa assumia a responsabilidade pelo funcionário, mas hoje essa competência é vista como fundamental para alavancar uma postura mais participativa e atuante dentro do cenário empresarial.
Assim, uma parte da missão das empresas está em tornarem-se organizações educadoras.
- Dólar acelera alta e supera R$5,00
- Aperto monetário no mundo começa a afetar ativos brasileiros, diz Rio Bravo
- Utilização de pagamento por aproximação cresceu seis vezes em 2021
- Mercado de pagamentos: novas realidades em mundo cada vez mais digital
- Split de pagamento: solução tecnológica que facilita repasses de pagamentos.
3 passos 2019 análise casa china clientes CLT criatividade custos de delegar despesas DRE eficiência empreendedorismo empresas ensinamentos estratégia estratégias finanças imperador imposto de renda inadimplencia leão loja virtual lucros margem de contribuição MEI meios de pagamento metas montar negócios netcred planejamento preço promoções receita federal refis reforma resultados sindicatos tecnologias trabalhadores trabalhista vendas