Criptomoedas, o futuro que já faz parte do presente.

Em termos de adoção, produtos e serviços, a indústria percorreu um longo caminho desde o lançamento do Bitcoin em 2009. Estamos em uma espécie de fase de ativos digitais, e a previsão é que o dinheiro virtual seja cada vez mais utilizável e acessível.
Com pouco crescimento de oferta e aumento de procura, os ativos digitais estão se tornando mais escassos, impulsionando seu valor. Quem investiu em Bitcoin no seu surgimento, em 2010, e manteve o investimento até hoje, teve que lidar com diversas oscilações e várias correções de preço de mais de 80%, três delas só nos últimos oito anos. Mas quem investiu R$100, por exemplo, tem agora cerca de R$175 milhões, uma rentabilidade muito acima do mercado tradicional de ações.
É possível que outra grande correção temporária de preços esteja próxima ou até já esteja acontecendo. O ponto é que as criptomoedas já compõem uma classe de ativos que merecem uma alocação na carteira de quem tem valores para investir. Aliás, eventuais correções de preço, principalmente as grande, criam ótimas oportunidades.
No entanto, é importante estudar o mercado, não existem promessas de rendimentos fixos, pois trata-se de uma renda variável, com possibilidades de altas e baixas durante o período. Sobre a volatilidade, que fará com que os investidores ganhem dinheiro ao comprar na baixa, as altcoins¹ quando corrigem, podem perder muito mais que o bitcoin. Dessa forma, ao investir nessas criptomoedas, é importante analisar o projeto amplamente. Para ganhos em longo prazo no investimento em altcoins, os analistas alegam que os projetos precisam sobreviver por um longo período, tendo altos riscos em criptomoedas novas.