O Pix é hoje um dos principais meios de transferência de valores utilizado no Brasil. Sua característica principal é a velocidade para conclusão da transição, colocando em segundo plano opções tradicionais que demandam mais tempo para a compensação, e neste meio está o boleto, popular entre consumidores e empresas.
O Pix, também tem a grande vantagem de agilizar a entrada de dinheiro para o fluxo de caixa da empresa, diferente do boleto, que pode levar até três dias para ser compensado. Isso acelera não só o processo financeiro, mas todas as demais áreas envolvidas, como por exemplo uma entrega de mercadoria que só é realizada após a efetivação do pagamento.
Por outro lado em algumas empresas, o uso do boleto carrega também uma questão cultural, e muitas vezes causa dúvidas de como adotar esse modelo dentro de um processo que já funciona há muitos anos.
Para trazer modernidade aliada à segurança na transformação deste método tradicional, foi criada uma forma de inclusão do PIX dentro do modelo de pagamento via boleto, o chamado “boleto híbrido”. Esse é o modelo que empresas estão começando a adotar, para trazer mais flexibilidade e novas opções para seus clientes, seja no B2B ou no B2C.
Neste processo de transição, o boleto híbrido apoia justamente este mapeamento do perfil da base de clientes, fazendo com que as empresas definam estrategicamente os investimentos necessários para cada perfil e meio de pagamento utilizado, dando a liberdade de escolha ao pagador sobre o melhor meio para realizar o pagamento.