Queda da taxa selic impulsiona aumento do consumo.

Com a recente queda das taxas de juros, o aumento do poder aquisitivo chega até os brasileiros como uma forma de aquecer a economia em tempos de pandemia. Aquecendo setores como o varejo, a roda da economia volta a girar com mais folga, gerando mais consumo e como consequência mais empregos.
O aumento de renda das famílias e a oferta de crédito, incentivam o consumo, já que as pessoas passam a ter dinheiro para compras além dos itens básicos do dia-a-dia.
Um ponto negativo dessa medida, é que em alguns setores de alto consumo, a demanda x oferta fica desequilibrada e tendem a impulsionar o aumento dos preços, gerando mais inflação.
Exemplo notável da recente alta na inflação é a dos alimentos. Mas apesar do aumento no setor, na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o Banco Central manteve a taxa básica de juros Selic, em 2% ao ano.
Segundo especialistas, o aumento nos preços de produtos alimentícios é pontual, e não deve se manter por muito tempo, o que motivou a decisão do BC. Além disso, alguns itens do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ainda registram deflação no acumulado do ano.
O crédito mais fácil também pode impactar positivamente a construção civil, uma vez que tanto a compra dos terrenos como a dos imóveis costumam ser financiadas. O setor imobiliário depende muito dessas taxas de longo prazo e com ela mais barata a margem de lucro fica maior. Por isso, as ações do setor podem subir rápido, sendo uma ótima oportunidade de aumentar os rendimentos em aplicações.

 

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