O mercado está cada vez mais online e hiperconectado, independentemente do setor. Hoje podemos encontrar praticamente qualquer estabelecimento, produto ou serviço com uma simples busca. E ela já evoluiu bastante: não está mais restrita às palavras-chave. Agora voz e imagens também servem como parâmetros.
Estamos em um momento em que as empresas procuram criar cada vez mais imersão. Planejam e desenvolvem estratégias para suas marcas envolverem os clientes e prospects, causando, inclusive, sentimentos e sensações. Deixamos de ter somente análises objetivas, o subjetivo ganha cada vez mais peso.
Veja o exemplo das redes sociais: elas querem a atenção integral dos usuários, para isso, oferecem notícias, anúncios, vídeos, lojas e aplicativos dentro delas, tudo para fazer a pessoa permanecer conectada o máximo de tempo. Para muitos, as redes sociais são a própria internet!
Veja o exemplo das redes sociais: elas querem a atenção integral dos usuários, para isso, oferecem notícias, anúncios, vídeos, lojas e aplicativos dentro delas, tudo para fazer a pessoa permanecer conectada o máximo de tempo. Para muitos, as redes sociais são a própria internet!
E devemos considerar, também, as imersões propiciadas pelos projetos de realidade aumentada, que já estão sendo implementados em diversas lojas – principalmente no exterior. Você deseja, a empresa o direciona e você consome. Resultado? Um aumento enorme nas taxas de conversões.
Todos esses novos projetos só são possíveis quando se aliam três requisitos essenciais para a economia digital: inteligência, personalização e imersão. Todos sempre com o foco preciso no indivíduo e suas preferências e costumes.